Liga PisTão
3ª edição - 2012
REGULAMENTO
1. APRESENTAÇÃO
a) A LPT constitui-se como um campeonato amador de karting de lazer que se desenrola em kartódromos indoor e outdoor, essencialmente na zona Norte, recorrendo às frotas de aluguer dos kartódromos visitados ou entidades com frota própria para o efeito.
2. ORGANIZAÇÃO
a) A organização da LPT é constituída por um único membro, fundador e piloto - João Pérola – cujas decisões são soberanas e será designado de Organizador. O Organizador deverá sempre que tal seja pertinente levar situações a voto dos pilotos (residentes) cuja decisão final será tomada por maioria simples. Em caso de empate o voto do Organizador valerá por 2.
b) Apenas os pilotos residentes terão poder de voto sobre qualquer assunto que o Organizador entenda levar a discussão.
c) O valor da inscrição extingue o fundo e visa a aquisição de troféus para premiar os pilotos no final da época, bem como despesas gerais de organização.
d) O pagamento deverá ser feito ao Organizador, preferencialmente, para o NIB 00380000 38229323771 39, ou em numerário.
3. CATEGORIAS DE PILOTOS
a) A idade mínima de participação na LPT é de 16 anos, sem limite de idade máxima.
b) A inscrição em cada edição é considerada mediante o pagamento de 20€ antes do arranque da época e intitula o piloto de “residente” pagando este em cada prova somente o valor relativo ao aluguer da frota (variável entre 19€ e 50€).
c) Todos os pilotos que já tenham feito pelo menos uma corrida na LPT em edições anteriores e não tenham efectuado a inscrição poderão participar sempre que o solicitem, sendo que ao valor do aluguer individual da corrida acresce um pagamento de 3€ por prova. Estes pilotos pontuam para o campeonato e serão designados como “wild-cards”.
d) Sempre que algum piloto a meio da época queira trazer um piloto novo para participar sem compromisso futuro, tal será permitido (acrescendo também 3€). Contudo, esse piloto na prova de estreia não pontuará fazendo-o apenas a partir da 2ª prova em que (e caso) participe. Estes pilotos serão designados de “rookies”.
e) Em caso de abandono do piloto no decurso da época, com ou sem justificação, não dará direito a reembolso.
f) A participação de pilotos não inscritos está sujeita à disponibilidade da frota do kartódromo a visitar e desde que tal não altere a fórmula de prova prevista. Neste sentido, nunca serão feitos mais que 2 grupos/2 mangas de apuramento no caso dos indoor’s nem mais que 2 mangas em outdoor.
g) O Troféu Convidados passa a ser introduzido apenas em situação extrema de redução drástica do nº de pilotos por ronda, cujas implementações supra pretendem evitar.
4. CALENDÁRIO
a) A época decorrerá por ano civil em intervalos de 5 semanas (salvo acertos por alguma indisponibilidade previamente anunciada), iniciando-se em Fevereiro e terminando em Dezembro, parando em Julho e Agosto.
- Excepcionalmente a presente edição iniciará em Janeiro por ser ano de acerto totalizando 10 rondas.
b) O local da prova será anunciado publicamente na 4ª feira da semana da prova agendada através do blogue e facebook da LPT.
As datas das provas serão divulgadas no início da época.
c) O Organizador compromete-se a não divulgar o local da prova antes do dia mencionado assumindo sob compromisso de honra de que não usufruirá do facto de ser o único a sabê-lo para treinar antes da data de divulgação, sob pena de sofrer uma penalização que a maioria dos pilotos residentes entenda aplicar.
d) O calendário constituir-se-á de 4 provas em kartódromos indoor e 5 provas em kartódromos ao ar livre e cada piloto correrá em cada prova um tempo médio de 25/30 minutos, divididos em 1 sessão de treinos cronometrados para atribuição das posições na grelha de partida e 2 corridas.
e) Para o campeonato individual contam 8 provas, ficando uma prova reservada para o campeonato por equipas, totalizando 9 rondas.
5. MODELOS DE PROVA
a) Modelo A:
- Sempre que permitido pelo complexo visitado, a corrida será dividida em 2 mangas de 10/12 minutos (ou equiparado, p.ex. 11 voltas), sendo que a grelha de partida da 2ª manga será alinhada pela ordem de classificação da 1ª manga, invertida até ao 8.º lugar – sistema “Superpole”.
Ambas as mangas são pontuáveis.
b) Modelo B:
– No caso dos recintos onde não seja permitido circular a totalidade dos pilotos em simultâneo, o n.º de participantes será dividido por sorteio em 2 grupos iguais - grupos A e B.
c) O sorteio para distribuição dos pilotos por grupos será efectuado através de uma roleta (responsabilidade do Organizador) onde cada piloto terá o seu nº representado numa bola.
d) Os classificados na 1ª metade de cada grupo serão apurados para a “Final dos 1ºs” que será a última corrida do evento, com a mesma duração e com grelha de partida com ordem de classificação das 1ªs. mangas de apuramento (não pontuáveis).
Os restantes classificados de cada grupo farão parte da “Final dos Últimos” que terá as mesmas características que a “Final dos 1.ºs”.
Apenas as Finais são pontuáveis.
e) A VMR (Volta Mais Rápida) da manga será o critério que desempata as classificações para apuramento das grelhas das finais.
Exemplo: A 3ª posição na grelha será para o piloto que obteve a VMR entre os 2.ºs classificados das mangas de apuramento.
f) Em circunstâncias em que a divisão de grupos não resulte em número igual de participantes em cada corrida, deverá o grupo A (1.º) constituir-se como o maior grupo. Exemplo: 17 presenças = 9 pilotos no Grupo A + 8 pilotos no Grupo B.
Nas finais, a “Final dos 1ºs” deverá ser a mais representada.
6. LASTROS
a) A utilização de lastro é obrigatória para pilotos que com todo o equipamento (capacete, fato, colete, cinta, botas, luvas, etc.) não atinjam os 85 quilos – peso referência.
b) Em situação em que os kartódromos não disponham de zona apropriada no kart para a inserção dos pesos e os lastros a usar tenham que ser as “placas de chumbo” colocadas na baquet, o peso referência será de 80 quilos.
c) A responsabilidade pelo lastro até aos 80 quilos é do piloto. Os 5 quilos restantes serão completados com lastro disponibilizado pelo kartódromo. Em caso de insuficiência de pesos para todos os pilotos, o peso referência poderá baixar para um valor nunca inferior a 80 quilos.
d) O piloto pode utilizar apenas lastro disponibilizado pelos kartódromos devendo no entanto salvaguardar-se pela não existência total ou em número suficiente de pesos por parte dos recintos.
e) O Organizador informará na 4ª feira, dia de divulgação do local da ronda, a disponibilidade de lastro do kartódromo a visitar.
f) A pesagem dos pilotos é da responsabilidade do Organizador da LPT no início de todas as rondas.
g) Todos os pilotos serão pesados antes da primeira sessão de treinos. Aqueles que acusarem um "peso" menor que o "peso de referência" serão lastrados até que esse valor seja ultrapassado, sem limite máximo para o lastro.
h) Em situação que o piloto não atinja o peso referência definido para a prova em questão será autorizado a participar mas sofrerá as penalizações definidas no ponto 13 alínea g) “Lastro inferior ao devido”.
i) Cabe aos pilotos responsabilizarem-se pela verificação do seu peso e por darem uma margem suficiente a eventuais perdas de peso por desidratação.
j) O Organizador pode e deve fiscalizar por amostragem ou reclamação, o peso de qualquer piloto, em qualquer altura da prova, aplicando a respectiva penalização no caso de suspeita de alguma irregularidade.
7. ATRIBUIÇÃO DOS KARTS
a) Em todas as provas os pilotos não devem repetir o mesmo kart na 2ª manga/final.
b) 1ª Manga/mangas de apuramento:
- O Organizador da LPT pedirá ao responsável do kartódromo os nºs dos karts necessários e em melhor estado e apontará os mesmos num papel por ordem numérica.
Seguir-se-á o sorteio da roleta distribuindo-se os nºs dos pilotos pelos karts à medida que forem saindo.
c) 2ª Manga/final:
- No caso do Modelo de prova A:
* Piloto da Pole (8.º da manga 1) kart do último da 1ª manga; 2.º (7.º da manga 1) kart do penúltimo da manga 1; 3.º (6.º da manga 1) kart do antepenúltimo da manga 1; 4.º (5.º da manga 1) kart do 19.º da manga 1; 5.º (4.º da manga 1) kart do 18.º da manga 1; 6.º (3.º da manga 1) kart do 17.º da manga 1; 7.º (2.º da manga 1) kart do 16.º da manga 1; 8.º(1.º da manga 1) kart do 15.º da manga 1; 9.º (9.º da manga 1) kart do 14.º da manga 1; 10.º (10.º da manga 1) kart do 13.º da manga 1; e assim sucessivamente.
- No caso do Modelo de prova B:
* Grelha “Final dos Últimos”:
1.º - Kart último classificado da Manga 1; 2.º - K penúltimo M1; 3.º - K antepenúltimo M1; (…); Antepenúltimo – K 3.º M1; Penúltimo – K 2.º M1, e; Último – K 1.º M1.
* Grelha “Final dos 1.ºs”:
1.º - Kart último classificado da Manga 2; 2.º - K penúltimo M2; 3.º - K antepenúltimo M2; (…); Antepenúltimo – K 3.º M2; Penúltimo – K 2.º M2, e; Último – K 1.º M2.
- Em caso de repetição do kart por sorteio para o mesmo piloto, este deverá trocar com o piloto/kart imediatamente atrás e assim sucessivamente se persistirem as repetições.
8. ACERTO
a) No final do campeonato será retirada a pontuação relativa à pior classificação por corrida de cada piloto, incluindo as desistências, no sentido de minorar o factor sorte-azar.
As Não Participações estão excluídas desta medida.
9. PONTUAÇÃO
a) * Classificação: 1.º - 25 pontos, 2.º - 20 pontos, 3.º - 16 pontos, 4.º - 13 pontos, 5.º - 11 pontos, 6.º - 10 pontos, 7.º - 9 pontos, 8.º - 8 pontos, 9.º - 7 pontos, 10.º - 6 pontos, 11.º - 5 pontos, 12.º - 4 pontos, 13.º - 3 pontos, 14.º - 2 pontos, e, 15.º - 1 ponto.
b) * Prémio “Pole-position” – Piloto com volta mais rápida na sessão de treinos cronometrados – 2 pontos.
c) * Prémio “VMR” – Piloto com volta mais rápida no conjunto das corridas – 3 pontos.
d) O piloto que abandonar a corrida não terminando a mesma não pontua mesmo que se classifique entre os 15 primeiros lugares. Para tal, deverá regressar à pista sempre que exista um kart de substituição.
e) O critério de desempate em situação de igualdade pontual no final (e durante) o campeonato será pelo melhor resultado obtido. Em situação de igualdade neste ponto o 2.º critério de desempate será o de maior vezes que esse lugar foi obtido e assim sucessivamente. O critério último de desempate será pela menor % de participação.
10. EQUIPAS LPT (EM PROVAS EXTERNAS)
a) Os 6 primeiros classificados no final do campeonato individual serão os representantes da LPT na Taça Inter-Troféus (TIT) a decorrer no último sábado de Janeiro. No caso de algum piloto abdicar da sua presença o substituto será o 7.º classificado e assim sucessivamente. Esta prova tem um custo de cerca de 75€ a suportar pelo próprio piloto.
b) Os 12 primeiros classificados no campeonato até à data da competição serão convidados para representar a equipa LPT numa prova de resistência outdoor de 24 horas entre os meses de Junho e Julho (24h de Gaia, 24h SKC, ou outra). Esta prova tem um custo de cerca de 150€ a suportar pelo próprio piloto.
11. CAMPEONATO POR EQUIPAS
a) Cada piloto escolherá um colega de equipa com o qual irá somar pontos para este campeonato.
A cada nova edição será obrigatória a troca de colega e formação de nova equipa.
b) Caso um piloto abandone a LPT a dada altura da época o piloto desfalcado poderá substituí-lo por um “wild-card” ou “rookie” (sendo que este último não pontua na 1ª presença).
12. PROVA DE DUPLAS
a) Ocorrerá apenas 1 prova por equipas e será em Kartódromo indoor.
b) A sessão de treinos cronometrados terá 10 minutos de duração e terá que ter a participação obrigatória dos 2 pilotos da equipa.
c) O piloto que termina a sessão de treinos não tem que ser o que inicia a corrida.
d) A corrida terá a duração de 40 minutos com turnos de 10 minutos sendo a troca de pilotos obrigatória. O piloto que fizer o 1.º turno fará o 3.º e o que fizer o 2.º fará o 4.º e último turno.
e) A utilização de lastro será feita consoante a média de peso da equipa no sentido de evitar o retirar/colocar de lastro entre turnos de condução.
f) Pontuação da prova:
* Classificação: 1.º - 100 pontos, 2.º - 75 pontos, 3.º - 55 pontos, 4.º - 40 pontos, 5.º - 30 pontos, 6.º - 25 pontos, 7.º - 20 pontos, 8.º - 15 pontos, 9.º - 10 pontos, 10.º - 5 pontos, 11.º - 0 pontos.
* Prémio “Pole-position” – Equipa com volta mais rápida na sessão de treinos cronometrados – 5 pontos.
* Prémio “VMR” – Equipa com volta mais rápida na corrida – 10 pontos.
13. PENALIZAÇÕES
a) Sempre que ocorra uma incidência em corrida o Organizador deverá se assim se justificar reunir um colégio de comissários.
b) O colégio de comissários será composto, obrigatoriamente, por 3 elementos, a saber: o Organizador (não podendo ser o próprio reclamante nem envolvido no acidente) e 2 outros pilotos (não podendo nenhum deles ser o reclamante nem envolvido no acidente) a serem sorteados, na altura da reclamação.
c) Os pilotos têm a obrigação de obedecer a quaisquer orientações e bandeiras dos fiscais de pista. O desrespeito a essas orientações poderá causar advertências e/ou punições por parte do Organizador.
d) Para manter total independência, todos os incidentes em pista são da responsabilidade dos fiscais de pista (designados pelo kartódromo) que comunicam a decisão da penalização ao Organizador.
e) O piloto que quiser protestar por comportamento anti-desportivo por parte de outro, durante as provas, terá que o fazer impreterivelmente logo após o término da segunda manga, apontando o piloto e a manobra, para que o colégio de comissários visione em tempo oportuno as filmagens da prova, decidindo se há provimento para penalização.
f) A decisão da penalização é tomada em reunião do colégio de comissários durante os 15 dias seguintes à realização da prova.
g) Circunstâncias passíveis de penalização:
- Condução imprudente nas boxes = STOP&GO 5’
- “Atalhanços” = STOP&GO 5’
- Falsas partidas = STOP&GO 5’
- Lastro inferior ao devido =
* Treinos: 0,1’ por cada kg em falta. Exemplo 1: 100g a menos = 0,1’; Exemplo 2: 1 kg a menos = 0,1’; Exemplo 3: 1,1kg a menos, 0,2’
* Corrida: Acrescenta ao tempo total de corrida, 0,1’ por cada kg em falta vezes o n.º de voltas efectuadas pelo piloto. Exemplo 1: 100g a menos em 15 voltas => penalização de 1,5’; Exemplo 2: 1,1kg a menos em 15 voltas => penalização de 3’ no tempo total de corrida.
- Condução Anti-Desportiva =
* Infracção média - Grau 1
1. Caso o piloto penalizado tenha pontuado na manga em questão, perderá o direito aos pontos alcançados (reajustando-se a pontuação dos subsequentes);
2. No caso de não ter pontuado, o piloto a ser penalizado partirá do último lugar da grelha de partida da primeira manga da prova seguinte (em que entrar).
* Infracção grave – Grau 2
1. O piloto será penalizado não só com a perda dos pontos ganhos na referida manga (caso tenha pontuado), quer na impossibilidade de pontuar na primeira manga da prova seguinte (em que entrar);
2. À terceira penalização por comportamento anti-desportivo, o piloto será penalizado não podendo pontuar em ambas as mangas da prova seguinte (em que entrar).
h) A decisão do colégio de comissários será tomada por maioria simples e será, sempre, soberana, não podendo haver recurso por qualquer das partes.
i) Para as decisões do colégio de comissários, serão utilizadas as filmagens obtidas durante a prova. Serão utilizados sempre que possível em cada prova 3 pontos de filmagem (2 fixos e 1 movel). No caso, excepcional, de não haver imagens do sucedido, declarar-se-á ser impossível tomar uma decisão relativamente ao incidente relatado.
14. ESCLARECIMENTOS GERAIS
a) Aconselha-se aos pilotos o uso de equipamento apropriado, nomeadamente: capacete fechado, fato (ou roupa justa), colete, sapatilha tipo bota com protecção de tornozelos, luvas, protector de pescoço. O Organizador apela a que a prioridade seja o colete de protecção de costelas.
b) A prova terá lugar mesmo em condições atmosféricas adversas (chuva, aguaceiros, etc.), salvo proibição do kartódromo por razões de segurança.
c) O piloto que segue atrás é que tem de ter cuidado e tem a responsabilidade de evitar toques. d) Sempre que o piloto que segue atrás (desde que posicionado do lado de dentro de uma curva ou trajectória) colocar a frente do seu kart ao nível do corpo (ombros) do piloto que segue à frente (ou seja, fica no seu campo de visão), passa a ter a prioridade e, neste caso, é da responsabilidade do piloto da frente evitar toques (mesmo que para tal tenha de travar ou desacelerar).
e) Incidente significa qualquer ocorrência ou série de ocorrências, envolvendo um ou mais pilotos, ou qualquer acção por parte de um piloto, que seja reportada ao Organizador pelos intervenientes (pilotos, fiscais de pista, director de prova).
f) Constituem incidentes as seguintes acções praticada por um condutor:
- Falsa partida
- Posicionamento incorrecto na grelha de partida
- Não respeitar as indicações/ penalizações atribuídas
- Desrespeito pela bandeira azul
– Ultrapassagem com a bandeira amarela
- Entrada em pista sem o respeito pelas normas de segurança
- “Calçadeira” (manobra anti-desportiva em situação de curva recorrer à trajectória interior para ultrapassar embatendo na lateral do kart adversário para abrandar ao mesmo tempo que afasta o adversário)
- Fechar/ Forçar trajectória
- Forçar outro Condutor a sair da pista
- Toque lateral (curva/ travagem)
- Toque traseiro (curva/ travagem)
- Toques repetidos a outro concorrente
- Toque deliberado a outro concorrente
- Utilização das bermas/atalhar para ultrapassar
- Mudanças bruscas de direcção para evitar ultrapassagem (depois de defender, pode ir buscar a trajectória de novo - uma vez - não pode é andar aos S’s).
g) As penalizações que podem ser atribuídas são as seguintes (em treinos ou em corrida):
- Aviso (bandeira)
- Penalização em tempo (STOP&GO 5’)
- Exclusão da corrida
- Exclusão da corrida seguinte
- Exclusão do Campeonato
h) As penalizações ficam sempre ao critério do DP, ficando a sua utilização de acordo com a avaliação que este faça da situação (avaliando eventuais atenuantes, por exemplo as condições da pista ou a “devolução” do lugar por parte do piloto responsável pelo incidente, ou eventuais agravantes, por exemplo claras “vinganças” ou situações muito “forçadas ou propositadas”).
i) Em princípio, toque involuntário ou a devolução do lugar pelo piloto, sem grandes consequências, não dará aviso mas será sempre registado (pois se continuar a ser efectuado pelo mesmo piloto, então terá mais tarde de ser penalizado por reincidência).
j) Os incidentes começam a ser contabilizados a partir dos treinos e acumulam na corrida.
k) Após um aviso de penalização em tempo, o piloto a caminho da box para cumprir a penalização continua a estar em prova e por isso tem de continuar a respeitar as regras e a sujeitar-se à avaliação por parte dos fiscais de pista.
l) As situações e penalizações serão objecto de relatório final por parte do Organizador e ficarão em arquivo para futuras análises e ponderação de atenuantes ou agravantes.
m) O Organizador pode alterar as classificações finais das corridas em função de circunstâncias muito especiais, nomeadamente devido a testemunhos de situações não detectadas em corrida, mas consideradas merecedoras de uma intervenção e correcção especial. Exemplo: Erro de transponders.
n) Desrespeito grave ao Organizador, colega ou outro interveniente poderá dar origem imediata à exclusão da ronda ou seguinte.
o) Incidentes considerados muito graves pelo Organizador podem implicar a exclusão imediata da prova, ronda seguinte ou inclusive campeonato.
p) O Organizador pode fazer-se substituir em qualquer ronda, mantendo no entanto a responsabilidade pela actuação do seu substituto e pelo resultado da sua acção.
Braga, 8 de Dezembro de 2011
J. Pérola
Sem comentários:
Enviar um comentário