Com uma baixa de última hora por
doença (Nuno Ribeiro) foi chamado Diogo Augusto. Apresentaram-se assim em pista:
Renato Bastos (LPT1), João Pérola (LPT2), Camilo Silva (LPT3), Bruno Fernandes
(LPT4), Nuno Gonçalves (LPT5) e Diogo Augusto (LPT6).
O primeiro a entrar em ação foi
Nuno Gonçalves. Com o kart #15 a mostrar-se muito limitado, o mais velho dos
irmãos Gonçalves terminou a manga de apuramento em P18. Nesta mesma posição das
suas mangas terminaram também o estreante em TITs Bruno Fernandes (kart #4) e o
já mais rodado Camilo Silva (kart #11). João Pérola competiu na quarta manga
(kart #6) tendo fechado em P15. Na última manga entraram em ação Renato Bastos
(kart #17) e o outro estreante do grupo, Diogo Augusto (kart #7), tendo
terminado em P15 e P18, respetivamente. Entre desempenhos menos conseguidos e karts
que claramente se mostraram inferiores à concorrência mais direta, as mangas de
apuramento redundaram num desempenho sofrível que conduziu todos os pistonianos
para as repescagens.
Sem mostras de desânimo, foi com
confiança que se enfrentou o novo desafio. Dividimos irmãmente entre as duas
corridas, na primeira das mangas estiveram João Pérola (kart#3), Camilo Silva
(kart#8) e Nuno Gonçalves (kart #14). Em dia-não, Nuno Gonçalves terminou em
P15; por sua vez, Camilo Silva e João Pérola começaram a mostrar ao que tinham
vindo, assegurando lugares nas meias ao terminarem em P9 e P6, respetivamente.
Na segunda repescagem, inversão no número de eliminados e de apurados: Diogo
Augusto (kart #1) e Bruno Fernandes (kart #2) finalizaram em P14 e P11,
respetivamente, sendo eliminados, e Renato Bastos (kart #16), com o seu P5,
reservou lugar na próxima ronda.
Com três pilotos em ação nas
meias, o cenário não era o mais favorável para o apuramento para as finais.
Saindo muito recuados nas respetivas grelhas de partida, pedia-se um pequeno
milagre e uma pontinha de sorte com os karts sorteados. Na primeira das quatro
meias participou Camilo Silva. Conduzindo o kart #20 (uma “bomba” segundo o
próprio), a sua primeira volta foi prometedora, recuperando muitos lugares e
chegando a rodar em P12 (a dois lugares do apuramento para a final B), no
entanto, com o passar das voltas, foi perdendo algumas posições, tendo
terminado em P16. O seguinte em pista foi Renato Bastos com o kart #5. Com um
desempenho em crescendo, recuperou alguns lugares, no entanto não deu para
fazer melhor que P15. João Pérola (kart #22) participou na terceira meia-final
e registou o melhor desempenho do dia entre os pistonianos. Fechando a apenas 0.2
segundos da qualificação para a Final B, o seu P12 deixou um amargo de boca na
nossa “comitiva”.
Contas feitas, e muito devendo ao
mau desempenho nas mangas de apuramento, a Liga Pistão saiu de Braga com a
lanterna vermelha, somando 157 pontos, a 16 pontos do seu oponente mais direto
(Troféu Pedro Chaves). Após uma Final A muito conturbada e que não chegou ao
seu términus, a vitória final foi para a Red Line Cariano Cup (438 pontos) que,
após 3 anos de domínio do Troféu PS&A, conquistou o troféu mais desejado da
época por uns escassos 5 pontos face aos “advogados”. Ainda uma palavra de
reconhecimento para os “nossos” Hugo Carvalhido e Gustavo Gonçalves que,
correndo por outras cores nesta TIT, mostraram todo o seu valor e
competitividade.
Olhando sempre para o futuro com
um sorriso e nunca desistindo, a Liga Pistão iniciará nova época, a sua 11ª, já
em fevereiro, lutando para ter pelotões mais competitivos, por forma a preparar,
da melhor forma possível, um novo (e melhor) desempenho na 19ª TIT. Até para o
ano!!
#Nuno Gonçalves |
#Bruno Fernandes |
#Camilo Silva |
#João Pérola |
#Renato Bastos |
#Diogo Augusto |
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