1. APRESENTAÇÃO
a) A Liga PisTão (LPT) trata-se de um campeonato amador de
Karting que se desenrola em kartódromos outdoor na zona Norte do país,
recorrendo às frotas de aluguer dos kartódromos visitados ou entidades com
frota própria para o efeito.
2. ORGANIZAÇÃO
a) A organização da LPT é constituída por dois membros: João
Pérola e Renato Bastos – cujas decisões são soberanas.
A Organização deverá sempre que tal seja pertinente levar
situações a voto dos Pistonianos cuja decisão final será tomada por maioria
simples.
Em caso de empate o voto da Organização valerá por 2.
b) Todos os pilotos terão poder de voto sobre qualquer assunto
que a Organização entenda levar a discussão.
c) O montante da inscrição é de 15€ e visa a aquisição de
troféus para premiar os pilotos e equipas no final da época, bem como despesas
gerais de organização.
O pagamento da inscrição terá que ser efectuado na 1ª
participação do piloto independentemente da ronda em questão.
No caso de ser a estreia do piloto, o pagamento da inscrição
poderá será feito na sua 2ª participação, servindo a 1ª prova de experiência e
teste à intenção de continuidade. Desta forma, a 1ª participação não se assume
como qualquer compromisso futuro. Esta medida tem como objectivo que cada vez
mais Pistonianos tragam amigos para experimentar esta modalidade.
d) O NIB de destino das transferências bancárias para quem
preferir pagar através deste meio é: 0036 0101 99100066311 80 (Montepio).
e) Os pagamentos no dia da prova apenas serão aceites em
Numerário.
3. CATEGORIAS DE PILOTOS
a) A idade mínima de participação na LPT é de 13 anos, sem
limite de idade máxima.
b) A inscrição em cada edição é considerada mediante o pagamento
da mesma, pagando este em cada prova o valor relativo ao aluguer da frota que
poderá ser acrescido de um valor referente à organização do evento e toda a sua
gestão inerente, nunca superior a 5€.
c) Todos os pilotos pontuam para o campeonato individual
(inclusive na prova de estreia) e serão designados como “Pistonianos”.
d) Em caso de abandono do piloto no decurso da época, com ou sem
justificação, não dará direito a reembolso.
e) A participação de pilotos não inscritos está sujeita à
disponibilidade da frota do kartódromo a visitar e desde que tal não altere a
fórmula de prova prevista.
Neste sentido, nunca serão feitos mais que 2 grupos/2 mangas de
apuramento no caso do modelo A.
4. CALENDÁRIO
a) A época decorrerá por ano civil em intervalos médios de 4 a 5
semanas (salvo acertos por alguma indisponibilidade previamente anunciada),
iniciando-se em Fevereiro e terminando em Dezembro, parando em Agosto por
motivo de férias dos seus pilotos.
b) O calendário de provas será apresentado pela Organização no
início de época onde constará os dias, locais e o tipo de prova a realizar.
c) O calendário constituir-se-á por provas em kartódromos outdoor
e cada piloto correrá em cada prova um tempo médio de 30 minutos, divididos em
1 sessão de treinos cronometrados para atribuição das posições na grelha de
partida e corrida(s).
d) Para o campeonato individual contam 9 provas, ficando uma
prova reservada para o campeonato por equipas, totalizando 10 rondas.
5. MODELO DE PROVA
Modelo A:
- Sempre que permitido pelo complexo visitado, a corrida será
dividida em 2 mangas de 10, 12 ou 15 minutos (ou equiparado, p.ex. 11 voltas).
Ambas as mangas são pontuáveis.
6. LASTROS
a) A utilização de lastro é obrigatória para pilotos que com
todo o equipamento (capacete, fato, colete, cinta, botas, etc.), não atinjam os
82 quilos – peso referência, nos kartódromos em que o tipo de lastro existente
consista nos pesos com lugar próprio no kart para a sua colocação.
b) No caso dos kartódromos em que o tipo de lastro consista em
placas de chumbo colocadas na bacquet, o peso-referência passa a ser de 78
quilos por motivo de (des)conforto para os pilotos mais leves.
c) A responsabilidade pelo atingir do peso mínimo de referência
(78 quilos) é do piloto, no caso dos kartódromos que não disponham de qualquer
sistema de lastragem.
d) A pesagem dos pilotos é da responsabilidade da Organização da
LPT no início de todas as rondas dispondo de balança para o efeito.
e) Todos os pilotos serão pesados antes da primeira sessão de
treinos.
Aqueles que acusarem um peso menor que o "peso de
referência" serão lastrados até que esse valor seja ultrapassado.
f) Cabe aos pilotos responsabilizarem-se pela verificação do seu
peso e por darem uma margem suficiente a eventuais perdas de peso por
desidratação.
g) A Organização pode e deve fiscalizar por amostragem ou
reclamação, o peso de qualquer piloto, em qualquer altura da prova, aplicando a
respectiva penalização no caso de suspeita de alguma irregularidade.
7. FORMAÇÃO DAS GRELHAS
a) Manga 1: Grelha definida pelos tempos de volta obtidos numa
Sessão de treinos cronometrados de 5/6 minutos;
b) Manga 2: Grelha definida pelos tempos de volta da Sessão de
treinos cronometrados invertida para os 10 melhores tempos.
8. ATRIBUIÇÃO DOS KARTS
a) Em todas as provas os pilotos não podem repetir o mesmo kart
na 2ª manga.
b) 1ª Manga:
- A Organização da LPT pedirá ao responsável do kartódromo os
nºs dos karts necessários e em melhor estado e apontará os mesmos num papel por
ordem numérica.
Seguir-se-á o sorteio distribuindo-se os nºs dos pilotos pelos
karts à medida que forem saindo.
c) 2ª Manga:
- No caso do Modelo de prova A:
* o kart da Manga 2
será o nº do kart imediatamente a seguir ao kart sorteado na Manga 1.
Ex.: o piloto que
na Manga 1 foi sorteado com o Kart nº 7 sairá na Manga 2 com o Kart nº 8.
No caso dos
Kartódromos em que os karts não seguem uma numeração seguida, será considerada
a ordem numérica dessa frota.
9. PONTUAÇÃO
a) * Classificação: 1º - 25 pontos, 2º - 20 pontos, 3º - 16
pontos, 4º - 13 pontos, 5º - 11 pontos, 6º - 10 pontos, 7º - 9 pontos, 8º - 8
pontos, 9º - 7 pontos, 10º - 6 pontos, 11º - 5 pontos, 12º - 4 pontos, 13º - 3
pontos, 14º - 2 pontos, e, 15º - 1 ponto.
b) * Prémio “Pole-position” – Piloto com volta mais rápida na
sessão de treinos cronometrados – 2 pontos.
c) * Prémio “VMR” – Piloto com volta mais rápida no conjunto das
corridas – 3 pontos.
d) Para a Classificação Final do Campeonato Individual, contam as
14 Mangas com melhor pontuação obtida.
Ou seja, no Final das 18 Mangas serão retiradas as 4 piores
pontuações, independentemente de terem sido obtidas (ou não) em rondas
diferentes.
e) As Não Participações são contabilizadas para efeitos da
alínea anterior.
f) O critério de desempate em situação de igualdade pontual no
final da Ronda será pelo melhor resultado obtido. Em situação de igualdade
neste ponto, o 2º critério de desempate será pela Volta Mais Rápida conseguida
no conjunto das Mangas.
g) O critério de desempate em situação de igualdade pontual no
final (e durante) o campeonato será pelo melhor resultado obtido.
Em situação de igualdade neste ponto o 2.º critério de desempate
será o de maior número de vezes que esse lugar foi obtido e assim
sucessivamente.
O critério último de desempate será pela menor % de
participação.
10. TAÇA INTER-TROFÉUS
(TIT)
a) Os 6 primeiros classificados no final do campeonato
individual serão os representantes da LPT na Taça Inter-Troféus (TIT) a
decorrer no último sábado de Janeiro do ano seguinte.
No caso de algum piloto abdicar da sua presença o substituto
será o 7.º classificado e assim sucessivamente.
b) Esta Taça tem um custo médio de 75€ a suportar pelo próprio
piloto.
c) A participação na TIT exige uma percentagem mínima de 60% de
assiduidade ao longo do Campeonato. Em casos excepcionais, poderá a CO da TIT
autorizar a participação de apenas 1 piloto com pelo menos 50% de assiduidade.
11. CAMPEONATO POR EQUIPAS
a) Cada piloto escolherá um colega de equipa com o qual irá
somar pontos para este campeonato.
Esta escolha deverá ser assumida na Ronda inaugural do
Campeonato.
b) A cada nova edição será obrigatória a troca de colega e
formação de nova equipa.
A dupla poderá repetir-se após uma edição de interregno.
c) Caso um piloto abandone a LPT a dada altura da época o piloto
desfalcado poderá substituí-lo por outro.
d) Para a Classificação Final do Campeonato por Equipas, contam
as 14 Mangas com melhor pontuação obtida por cada um dos pilotos da equipa,
mais a pontuação da Prova por Equipas.
Ou seja, no Final das 18 Mangas serão retiradas as 4 piores
pontuações, independentemente de terem sido obtidas (ou não) em rondas
diferentes.
e) As Não Participações são contabilizadas para efeitos da
alínea anterior.
f) A Prova por Equipas não conta para efeitos da alínea d) deste
nº 10 do Regulamento.
12. PROVA POR EQUIPAS
a) Ocorrerá apenas 1 prova por equipas e pretende-se que seja
numa junção de traçado indoor com outdoor.
b) A sessão de treinos cronometrados terá 10 minutos de duração
e terá que ter a participação obrigatória dos 2 pilotos da equipa.
c) O piloto que termina a sessão de treinos não tem que ser o
que inicia a corrida.
d) A corrida terá a duração média de 60 minutos com janelas de
troca na ordem dos 4 minutos, sendo a troca de pilotos obrigatória.
O piloto que fizer o 1.º turno, fará o 3º; o piloto que fizer o
2º, fará o 4º/último turno.
e) A utilização de lastro será feita consoante a média de peso
da equipa no sentido de evitar o retirar/colocar de lastro entre turnos de
condução e o peso-referência será os 82 quilos.
f) Pontuação da prova:
* Classificação: 1.º - 250 pontos, 2.º - 200 pontos, 3.º - 160
pontos, 4.º - 130 pontos, 5.º - 110 pontos, 6.º - 100 pontos, 7.º - 90 pontos,
8.º - 80 pontos, 9.º - 70 pontos, 10.º - 60 pontos.
* Prémio “Pole-position” – Equipa com volta mais rápida na
sessão de treinos cronometrados – 5 pontos.
* Prémio “VMR” – Equipa com volta mais rápida na corrida – 10
pontos.
13. PENALIZAÇÕES
a) Sempre que ocorra uma incidência em corrida a Organização
deverá se assim se justificar reunir um colégio de comissários.
b) O colégio de comissários será composto, obrigatoriamente, por
3 elementos, a saber:
3 pilotos (não podendo nenhum deles ser o reclamante nem
envolvido no acidente) a serem sorteados no início da ronda seguinte.
c) O colégio de comissários será constituído pela ordem de
pilotos que a roleta (ou outro sistema utilizado) ditar para atribuição dos
karts na Ronda posterior ao incidente.
d) Os pilotos têm a obrigação de obedecer a quaisquer
orientações e bandeiras dos fiscais de pista.
O desrespeito a essas orientações poderá causar advertências
e/ou punições por parte do Organizador.
e) Para manter total independência, todos os incidentes em pista
são da responsabilidade dos fiscais de pista (designados pelo kartódromo) que
comunicam a decisão da penalização à Organização.
f) O piloto que quiser protestar por comportamento
anti-desportivo por parte de outro, durante as provas, terá que o fazer
apontando o piloto e a manobra, para que o colégio de comissários visione em
tempo oportuno as filmagens da prova, decidindo se há provimento para
penalização.
g) A decisão da penalização é tomada em reunião do colégio de
comissários que deverá ocorrer com a maior celeridade possível e de onde
resulte sempre que possível um consenso final.
Só em última instância é que se deverá dar o “voto de vencido”,
situação em que 1 elemento não tem o mesmo entendimento e não cede face a visão
dos outros.
Na comunicação da decisão aos pilotos terá que constar o tipo de
infração e grau de gravidade com a respectiva sanção.
h) Circunstâncias passíveis de penalização:
- Condução imprudente nas boxes = STOP&GO 5’
- “Atalhanços” = STOP&GO 5’
- Falsas partidas = STOP&GO 5’
- Lastro inferior ao devido =
* Treinos: 0,1’ por cada kg em falta. Exemplo 1: 100g a menos =
0,1’; Exemplo 2: 1 kg a menos = 0,1’; Exemplo 3: 1,1kg a menos, 0,2’
* Corrida: Acrescenta ao tempo total de corrida, 0,1’ por cada
kg em falta vezes o n.º de voltas efectuadas pelo piloto. Exemplo 1: 100g a
menos em 15 voltas => penalização de 1,5’; Exemplo 2: 1,1kg a menos em 15
voltas => penalização de 3’ no tempo total de corrida.
- Incidente de corrida =
* Infracção menor – Grau 0
1. O piloto vê acrescido no seu tempo final de corrida o número
de segundos equivalentes ao número de minutos da corrida (ex. 1: Corrida com
duração de 10 minutos = 10 segundos de penalização; ex. 2: Corrida com duração
de 12 minutos = 12 segundos de penalização), reajustando-se as posições finais.
* Infracção média - Grau 1
1. Caso o piloto penalizado tenha pontuado na manga em questão,
perderá o direito aos pontos alcançados não se reajustando a pontuação dos
subsequentes;
2. No caso de não ter pontuado, o piloto a ser penalizado
partirá do último lugar da grelha de partida da primeira manga da prova
seguinte (em que entrar);
* Infracção grave – Grau 2
1. O piloto será penalizado não só com a perda dos pontos ganhos
na referida manga (caso tenha pontuado), quer na impossibilidade de pontuar na
primeira manga da prova seguinte (em que entrar);
2. À terceira penalização por incidente em corrida
independentemente do grau, o piloto será penalizado não podendo pontuar na
Ronda seguinte (em que entrar).
i) A decisão do colégio de comissários será tomada por maioria
simples e será, sempre, soberana, não podendo haver recurso por qualquer das
partes.
j) Para as decisões do colégio de comissários, serão utilizadas
as filmagens obtidas durante a prova.
Serão utilizados sempre o maior número possível de filmagens em
cada prova, sendo estas da responsabilidade dos pilotos com câmaras “on-board”.
Para tal, todos os pilotos com câmara “on-board” devem
comprometer-se em filmar todas as mangas em que participem bem como em divulgar
os vídeos para que todos os pilotos tenham acesso aos mesmos;
k) O piloto que envolvido num incidente queira assumir-se como
culpado deverá fazê-lo assim que tome essa consciência.
A penalização a aplicar ficará ao critério do Colégio de
Comissários (CC);
l) A confissão descrita na alínea anterior só é considerada caso
exista uma queixa por parte de piloto envolvido;
m) No caso em que a penalização decorra de uma situação em que o
piloto assumiu a responsabilidade, as posições restantes dos pilotos da manga
em questão não são reajustadas;
n) No caso em que a penalização decorre resultado de análises
vídeo por parte do CC, as posições restantes são reajustadas;
o) Sempre que algum piloto visualize um incidente deverá
comunicar à Organização no final da manga constituindo-se como testemunha não
envolvida no incidente.
O seu testemunho deverá ser comunicado a todos os pilotos e tido
em conta em reunião de análise do CC.
14. ESCLARECIMENTOS GERAIS
a) Aconselha-se aos pilotos o uso de equipamento apropriado,
nomeadamente: capacete fechado, fato (ou roupa justa), colete, sapatilha tipo
bota com protecção de tornozelos, luvas, protector de pescoço.
b) A prova terá lugar mesmo em condições atmosféricas adversas
(chuva, aguaceiros, etc.), salvo proibição do kartódromo por razões de
segurança.
c) O piloto que segue atrás é que tem de ter cuidado e tem a
responsabilidade de evitar toques.
d) Sempre que o piloto que segue atrás (desde que posicionado do
lado de dentro de uma curva ou trajectória) colocar a frente do seu kart ao
nível do corpo (ombros) do piloto que segue à frente (ou seja, fica no seu
campo de visão), passa a ter a prioridade e, neste caso, é da responsabilidade
do piloto da frente evitar toques (mesmo que para tal tenha de travar ou
desacelerar).
e) Incidente significa qualquer ocorrência ou série de
ocorrências, envolvendo um ou mais pilotos, ou qualquer acção por parte de um
piloto, que seja reportada à Organização pelos intervenientes (pilotos, fiscais
de pista, director de prova).
f) Constituem incidentes as seguintes acções praticadas por um
condutor:
- Falsa partida
- Posicionamento incorrecto na grelha de partida
- Não respeitar as indicações/ penalizações atribuídas
- Não respeito pela bandeira azul
– Ultrapassagem com a bandeira amarela
- Entrada em pista sem o respeito pelas normas de segurança
- “Calçadeira” (manobra anti-desportiva em situação de curva recorrer
à trajectória interior para ultrapassar embatendo na lateral do kart adversário
para abrandar ao mesmo tempo que afasta o adversário)
- Fechar/ Forçar trajectória
- Forçar outro Condutor a sair da pista
- Toque lateral (curva/ travagem)
- Toque traseiro (curva/ travagem)
- Toques repetidos a outro concorrente
- Toque deliberado a outro concorrente
- Utilização das bermas/atalhar para ultrapassar
- Mudanças bruscas de direcção para evitar ultrapassagem (depois
de defender, pode ir buscar a trajectória de novo - uma vez - não pode é andar
aos S’s).
g) As penalizações que podem ser atribuídas são as seguintes:
- Aviso (bandeira)
- Penalização em tempo (STOP&GO 5’) durante a corrida
- Penalização em tempo após a corrida
- Exclusão da corrida
- Retirada de pontos alcançados / última posição da grelha de
partida na corrida seguinte
- Exclusão da corrida seguinte
- Exclusão do Campeonato
h) As penalizações ficam sempre ao critério do DP, ficando a sua
utilização de acordo com a avaliação que este faça da situação (avaliando
eventuais atenuantes, por exemplo as condições da pista ou a “devolução” do
lugar por parte do piloto responsável pelo incidente, ou eventuais agravantes,
por exemplo claras “vinganças” ou situações muito “forçadas ou propositadas”).
i) Em princípio, toque involuntário ou a devolução do lugar pelo
piloto, sem grandes consequências, não dará aviso mas será sempre registado
(pois se continuar a ser efectuado pelo mesmo piloto, então terá mais tarde de
ser penalizado por reincidência).
j) Os incidentes começam a ser contabilizados a partir dos
treinos e acumulam na corrida.
k) Após um aviso de penalização em tempo, o piloto a caminho da
box para cumprir a penalização continua a estar em prova e por isso tem de
continuar a respeitar as regras e a sujeitar-se à avaliação por parte dos
fiscais de pista.
l) As situações e penalizações serão tidas em conta em futuras
análises e ponderação de atenuantes ou agravantes.
m) A Organização pode alterar as classificações finais das
corridas em função de circunstâncias muito especiais, nomeadamente devido a
testemunhos de situações não detectadas em corrida, mas consideradas merecedoras
de uma intervenção e correcção especial. Exemplo: Erro de transponders.
n) Desrespeito grave à Organização, colega ou outro
interveniente poderá dar origem imediata à exclusão da ronda ou seguinte.
o) Incidentes considerados muito graves pela Organização podem
implicar a exclusão imediata da prova, ronda seguinte ou inclusive campeonato.
20.02.2019
João Pérola
Renato Bastos